Na próxima semana diversas entidades "sociais" na América latina realizarão ações pela legalização do aborto na América latina e no Caribe. Fomentada pelo movimento feminista - Movimento dono das mulheres do mundo (só que não!), a data revindica a liberação do aborto na América Latina para que esta ação diminua o número de mortes (oi?).
O movimento Feminista e diversas outras entidades que não se dizem feministas mas defendem os direitos sexuais e reprodutivos, alegam que o aborto clandestino gera milhares de mortes na América latina, sendo assim deveria ser descriminalizado. Em vez de escondidas as mortes ocorreriam com o respaldo dos respectivos Estados. É um absurdo pensar que promovendo um procedimento invasivo, dolorido e assassino no corpo das mulheres estaremos promovendo a vida das mesmas. Haverá promoção da vida às custas da morte de tantas vidas inocentes e indefesas?
Os movimentos que apoiam o aborto vão pelo caminho dito mais fácil: Mulher engravidou e não quer? Aborta imediatamente. Os grupos que promovem o aborto não olham para o que levou esta mulher a engravidar indesejadamente, o que levou esta mulher a recusar esta gestação, a gestação indesejada é a ponta do iceberg de uma série de coisas erradas que ocorreram na vida desta mulher.
A vida não é descartável
Uma menina que é violentada. Será que interferir com violência extrema, promovendo a morte da vida que cresce em seu ventre é minimizar danos? Uma mulher jovem que engravida de um rapaz, será que promovendo a morte da vida que cresce em seu ventre minimizasse a dor da decepção amorosa? Será que ceifando a possibilidade de vida daquele feto que não se encaixa no "padrão de qualidade" se promove algum bem estar?
A geração de mulheres que abortam está ai: Uma geração de mulheres marcadas pela depressão, pela insatisfação, pela dor, pelo abandono, pelos graves distúrbios psicológicos, físicos e emocionais. O processo do aborto não é natural e a promoção deste processo gera males psicológicos, físicos, emocionais e sim digo espirituais.
Entre algumas consequencias do aborto seja ele "legalizado ou não" podemos salientar:
- insuficiência do colo uterino, favorecendo abortos sucessivos no primeiro e no segundo trimestre (10% das pacientes);
- partos prematuros, na 20ª ou 30ª semana de gestação.
- infecção e obstrução das trompas, provocando esterilidade;
- intervenção para estancar a hemorragia produzida;
- perigo de lesão no intestino, na bexiga ou nas trompas;
- a artéria do útero, nesses casos, frequentemente, é atingida, criando a necessidade de histerectomia (extirpação do útero), se não for possível estancar a hemorragia.
- possibilidade de extração do endométrio (mucosa uterina);
- formação de aderências no interior do útero e, como conseqüência, esterilidade, frequentemente amenorréia (ausência de menstruação);
- possibilidade de placenta prévia na gravidez seguinte, criando a necessidade de cesariana.
- Insuficiência ou incapacidade do colo uterino.
- Aumento da taxa de nascimentos por cesariana (para permitir que o bebê consiga viver mesmo que prematuro).
- Danos causados às trompas por possível infecção pós-aborto, causando infertilidade (em 18 % das pacientes). Maior número de complicações em mulheres grávidas que anteriormente provocaram aborto (67,5% entre as que abortaram e 13,4 entre as que não abortaram).
- O aborto criou novas enfermidades: síndrome de ASHERMAN e complicações tardias, que poderão provocar necessidade de cesariana ou de histerectomia.
- Isoimunização em pacientes Rh negativo. Aumento, conseqüentemente, do número de gravidez de alto risco.
- Partos complicados. Aumento do percentual de abortos espontâneos nas pacientes que já abortaram.
- queda na autoestima pessoal pela destruição do próprio filho;
- frigidez (perda do desejo sexual);
- aversão ao marido ou ao amante;
- culpabilidade ou frustração de seu instinto materno;
- desordens nervosas, insônia, neuroses diversas;
- doenças psicossomáticas;
- depressões;
O período da menopausa é um período crucial para a mulher que provocou aborto.
NOTA: foi publicado em francês pelo Movimento Pró-Vida do Canadá e, em espanhol, pelo de Alicante, Espanha. Vida Humana Internacional o reproduz com a autorização dos autores.
Vida Humana Internacional, 45 S.W. 71st Ave., Miami, Flórida 33144 - USA Tel: (305) 260-0560; FAX : (305) 260-0595; E-mail: latinos@vidahumana.org -
Publicado pela Associação Nacional Provida e Pró-Família com autorização de VIDA HUMANA INTERNACIONAL.
Além destas consequencias tambem quero citar a consequência para o bebê que a mulher esta gerando: MORTE VIOLENTA
Quem defende o aborto não se preocupa com as mulheres
O movimento feminista e todos os movimentos que defendem o aborto não se preocupam com as mulheres, caso estes movimentos de defesa dos direitos reprodutivos se preocupassem, não apoiariam o aborto, na verdade iriam defender que estes não acontecessem.
Tenho visto muitos comunicados de defesa da legalização do aborto e divulgação de ações que ocorrerão nesta próxima semana: Ações debochadas, protestos absurdos e grotescos. Aborto não é brincadeira, não é piada, é dor, sofrimento, morte, assassinato.
Querida, não acredite que abortando você se livrará dos seus problemas. Na verdade você só estará criando outros problemas, maiores, mais graves, você estará sendo responsável pelo assassinato do seu filho. A sociedade reconhecendo o aborto como direito ou não, você estará interrompendo a vida que é gerada dentro de você.
Querem lutar pelas mulheres? Lutem por um atendimento médico digno para as mulheres, lutem por amparo psicologico, pré natal gratuito e de qualidade, principalmente para as mães que geram uma gravidez indesejada, com péssimas condições de vida. Lutem por um SUS de qualidade para amparar mãe e bebê. Lutem para incentivar e fortalecer os laços naturais entre mulher e bebê, e não havendo o estabelecimento destes laços, sim, lutem por um amparo para este bebê, lutem por um processo de adoção que possibilite para esta criança um lar sólido, forte para seu desenvolvimento.
Lutar pelo assassinato é muito fácil e não é solução. Lute pela vida. Lute por uma educação e por uma cultura que ensinem meninas e meninos o zelo e respeito por seus corpos, respeito pelo outro, e principalmente lutem por uma cultura de valorização da vida.
E você cristão! Lute em defesa da vida. No ventre de nossa mãe o Senhor já nos conhecia... Tome vergonha e manifeste-se!
Que Deus tenha misericórdia de nós.
Não concorda? Não aborte. Mas não venha impedir o direito das outras?
ResponderExcluirE, novamente, as feministas impedindo o direito do bebê de continuar vivo.
ResponderExcluirPara começar, que direito das outras? Aborto não é direito no Brasil
E para terminar, o fato de algo ser direito em certa localilade não significa que é certo. Na Alemanha Nazista, matar cristão, homossexuais e judeus era permitido por lei. Te pergunto: era certo moralmente?
Já foi mostrado cientificamente os males do aborto (e vc leu o post, não leu??)), como defender as mulheres querendo submetê-las a algo tão horrendo e prejudicial?
Aliás, bem vinda de volta, Camila :)